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Basquete em Cadeira de Rodas

A modalidade é praticada por atletas de ambos os sexos que tenham alguma deficiência físico-motora, sob as regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). As cadeiras são adaptadas e padronizadas. Os jogadores podem usar faixas e suportes que o fixem na cadeira ou faixas para prender as pernas juntas. Aparelhos ortopédicos e protéticos podem ser usados. O cartão de classificação dos jogadores deve

informar o uso de próteses e afins e indicar todas as adaptações na posição do jogador na cadeira. Pneus pretos, aparelhos de direção e freios são proibidos.

 

A cada dois impulsos na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola. As dimensões da quadra e a altura da cesta são as mesmas do basquete olímpico.

 

Para jogar basquete em cadeira de rodas a nível internacional você deve atender aos seguintes critérios:

  • Tenha uma das seguintes Deficiências Elegíveis: Força Muscular Prejudicada, Variação Passiva Prejudicada de Movimento, Deficiência de Membros, Diferença de comprimento da Perna, Hipertonia, Ataxia ou Atósia. (Estes Prejuízos Elegíveis são definidos pelo Código de Classificação de Atletas do IPC e os jogadores devem ter uma condição de saúde subjacente aceita também definida dentro do Código de Classificação do IPC)
  • Atenda aos Critérios Mínimos de Comprometimento (MIC) do esporte para seu Comprometimento Elegível. (o MIC pode ser encontrado nas Regras de Classificação do Jogador IWBF 2021)

 

PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO JOGADOR

 

Um jogador deve passar pelo processo de Avaliação do Jogador para confirmar que eles atendem ambos antes de serem avaliados para ter uma classe esportiva alocada. 

O novo processo de Avaliação do Jogador faz parte das novas Regras de Classificação que entraram em vigor em 1º de outubro de 2021, que também incluíram os novos Critérios Mínimos de Prejuízo. Para garantir que todos os jogadores classificados internacionalmente conheçam o novo MIC, todos os jogadores (incluindo aqueles já classificados internacionalmente) serão

obrigados a passar pela Fase 2 & Fase 3 do Processo de Avaliação do Jogador. 

 

ALOCAÇÃO DE CLASSES ESPORTIVAS

 

A Classificação Funcional baseia-se na capacidade funcional dos jogadores de completar as habilidades necessárias para jogar – empurrando, pivotando, atirando, rebote, driblando, passando e pegando. Não é uma avaliação do nível de habilidade de um jogador, apenas sua capacidade funcional para completar a tarefa. Em particular, o movimento e a estabilidade do tronco observados durante essas situações reais de basquete formam a base para a atribuição de um jogador a uma determinada classe.

 

CLASSES

 

Os jogadores recebem pontos como classificação – 1, 2, 3 e 4 são as classes reconhecidas, com 0,5 classes entre os casos excepcionais que não se encaixam exatamente em uma classe, e a categoria 4.5 para o jogador com menor deficiência.

 

VOLUME DE AÇÃO

 

As aulas são definidas de acordo com o volume de ação dos jogadores. Cada classe tem um volume máximo de ação claramente definido, que o jogador pode exibir. O volume de ação refere-se aos extremos aos quais a estabilidade do tronco do jogador permitirá que eles alcancem, sem segurar a cadeira de

rodas, antes de se desequilibrar.

 

CARACTERÍSTICAS DA CLASSE

 

Cada classe tem características exclusivas dessa classe, que são usadas pelo classificador. Essas características são evidentes em cada uma das habilidades de basquete observadas como parte do processo de classificação.

 

EQUILÍBRIO DE EQUIPE

 

O número total de pontos permitidos em quadra a qualquer momento é de 14,0. Ou seja, o total de pontos de todos os cinco jogadores realmente jogando. Se um treinador permitir que o time tenha mais de 14,0 pontos, ele vai incorrer em uma falta técnica no banco. 

 

 

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