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Halterofilismo

  • No halterofilismo, competem homens e mulheres que possuam deficiência nos membros inferiores (amputados e lesionados medulares) e paralisados cerebrais. Cada competidor tem três tentativas. O maior peso levantado é considerado como resultado final.

FISICAS – amputados, diferença de membros (7 cm), articulação sem nenhum grau de movimento, lesionado medular (cadeirante), baixa estatura (anão).

PARALISIA CEREBRAL – dependendo do grau.

Quem pode praticar? Homens e mulheres a partir de 14 anos, distribuídos nas seguintes categorias de peso e idade:

FEMININO

MASCULINO

Até 41 kg

Até 49 kg

Até 45 kg

Até 54 kg

Até 50 kg

Até 59 kg

Até 55 kg

Até 65 kg

Até 61 kg

Até 72 kg

Até 67 kg

Até 80 kg

Até 73 kg

Até 88 kg

Até 79 kg

Até 97 kg

Até 86 kg

Até 107 kg

Acima de 86 kg

Acima de 107 kg

CATEGORIAS DE IDADE

Rookie –  de 14 a 17 anos

Next Gen – de 18 a 20 anos

Elite – acima de 15 anos

Master I – Acima de 45 anos

  • É UM ESPORTE PARALIMPICO.  (MODALIDADE PARTICIPANTE DOS JOGOS PARALIMPICOS)

    A PRIMEIRA MEDALHA DA HISTORIA DO HALTERFILISMO PARALIMPICO FOI CONQUISTADA PELO BRASIL, NO RIO-2016 PELO ATLETA EVANIO RODRIGUES DA SILVA. 

  • As regras de execução são iguais às do convencional porem mais rígidas. Não há tolerância para pequenas falhas, principalmente em relação ao percurso da barra.
  • A avaliação é mais rigorosa e as cores dos cartões são diferentes para avaliar as falhas.
  • São 2 min entre o atleta ser chamado e iniciar o movimento.
  • A organização das competições fica por conta do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Todas as competições nacionais e internacionais de ambas as modalidades são realizadas em acordo com as regras antidoping estabelecidas pela WADA.

Currículo:

CRISTINA TOLEDO

·         Profissional de Educação Física formada pela FEFISO – Sorocaba 1988

·         Pós-graduada em Fisiologia do esforço – Unimep Piracicaba 1995

·         Ex-atleta de supino com diversos títulos estaduais, nacionais e sul-americanos

·         Coordenadora do Dpto. De Lazer da Secretaria de esportes

·         Coordenadora e técnica da equipe convencional e paralimpica de Indaiatuba

·         Arbitro categoria internacional do powerlifting (IPF) 

·         Técnica nível 2 do halterofilismo paralímpico (CPB)

MICHELE MUNHOL

·         Profissional de Educação Física  pela Max Planck – 2015

·         Atleta de supino com diversos títulos estaduais, nacionais e sul-americanos.

·         Professora de hidroginástica na Secretaria Municipal de Esportes

·         Técnica nível 2 do halterofilismo paralimpico (CPB)

·         Arbitro categoria internacional do powerlifting (IPF)

·         Árbitro categoria internacional de Halterofilismo Paralimpico (CPB)

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